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Definições técnicas

OUR PROJECTS

TRATAMENTO TÉRMICO
Operações de aquecimento e resfriamento controlados, que visam afetar as características de aços e ligas especiais, são denominadas tratamento térmico.

TRATAMENTO TÉRMOMECÂNICO
Quando as operações de tratamento térmico são conjugadas a etapas de conformação mecânica, são chamadas de tratamentos termomecânicos.

AÇO
Liga ferrosa, passível de deformação plástica, contendo carbono (entre 0,008 a 2,0%) e elementos de liga, adicionados intencionalmente ou residuais.

 

AÇO ALTA LIGA
Aço ligado, cujo teor total de elemento de liga é maior que 10%.

AÇO ALTO CARBONO
Aço ao carbono com teor nominal de carbono acima de 0,5%.

AÇO BAIXA LIGA
Aço ligado, cujo teor total de elemento de liga é menor que 5%.

AÇO BAIXO CARBONO
Aço ao carbono com teor nominal de carbono abaixo de 0,3%.

AÇO CARBONO
Aço que em sua estrutura tem o carbono como elemento principal.

AÇO FERRAMENTA
Aço fabricado em fornos especiais, com matéria selecionada e com cuidados especiais, o que confere ao mesmo, excelente qualidade tornando-o adequado à fabricação de ferramentas de corte ou conformação, a frio ou a quente.

AÇO FUNDIDO
Aço vazado em molde e utilizado sem ser conformado plasticamente.

AÇO INOXIDÁVEL
A corrosão dos aços carbonos e dos aços de baixa liga é caracterizados pela presença de uma camada de oxidação permeável. Em um meio corrosivo, estes aços sofrem oxidação contínua, até a completa desintegração do componente. A adição de cromo, acima de 12%, confere a característica de “inoxidabilidade” aos aços. Isto acorre pela formação de uma película, denominada camada passiva, composta por um óxido hidratado à base de Fé e Cr, que impede o transporte de oxigênio da atmosfera para o metal. Esta camada é aderente, transparente e impermeável. O termo aço inoxidável não é um termo preciso, uma vez que aços denominados inoxidáveis, sob certas condições, também são passíveis de corrosão. No entanto, são considerados aços inoxidáveis, as ligas ferrosas que contenham uma quantidade de cromo superior a 10%.


ACOS INOXIDÁVEIS CONFORMADOS

AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS
As principais características dos aços inoxidáveis austeníticos envolvem:

  • são ligas do sistema ternário Fe-Cr-N;

  • conseqüentemente, são os mais utilizados em componentes industriais sujeitos a corrosão;entre os aços inoxidáveis conformados, é a classe que apresenta maior resistência à corrosão e,

  • apresentam microestrutura austeníticas na temperatura ambiente;

  • não são ferromagnéticos;

  • não são endurecíveis por têmpera;

  • apresentam aumento de dureza quando encruado e são os mais propensos a sofrer corrosão intergranular.

AÇOS INOXIDÁVEIS FERRÍTICOS
As principais características dos aços inoxidáveis ferríticos envolvem:

  • são, basicamente, ligas do sistema Fe-Cr;

    • ​ o cromo é o principal elemento de liga, podendo atingir valores superiores a 25%;             

                em geral, o carbono é mantido em teores inferiores a 0,12% e assim, estes não são endurecíveis por 
                têmpera;

  • o tratamento térmico usual é o recozimento;

    • ​estão sujeitos a sofrer fragilização pela presença de fase sigma quando mantidos, por períodos prolongados, à temperaturas da ordem de 475ºC;

    • apresenta melhor resistência à corrosão em meios ácidos.

AÇOS INOXIDÁVEIS MARTENSÍTICOS
As principais características dos aços inoxidáveis martensíticos envolvem:

  • são ligas do sistema Fe-Cr-C, com teores de C superiores a 0,15%;

  • são endurecíveis por meio dos tratamentos térmicos de têmpera e revenimento, gerando martensita com

  • dureza elevada;

  • são ferromagnético.

AÇOS INOXIDÁVEIS ENDURECÍVEIS POR PRECIPITAÇÃO
As principais características dos aços inoxidáveis “PH” envolvem:

  • são indicados pó “PH”, do inglês: “precipitacion hardering”;

  • são endurecidos por meio de tratamento térmicos de solubilização e envelhecimento;

  • são divididos em martensíticos, semi-austeníticos e austeníticos;

  • apresentam a melhor combinação entre resistência a corrosão, resistência mecânica e boa ductilidade. 

ACOS INOXIDÁVEIS DUPLEX
As principais características dos aços inoxidáveis duplex envolvem:

  • desenvolvidos após a segunda guerra e mantidos, até algumas décadas atrás, sob sigilo militar;

  • apresentam em sua microestrutura austenita e ferrita em frações volumétricas similares;

  • elementos de liga gamagênicos e alfagênicos;     esta porcentagem de austenita e ferrita é função da composição química e do balanço adequado entre composição química típica: 22Cr-3Mo-5Ni;

  • apresentam alta resistência a corrosão (pie, intergranular e sob tensão);

  • elevadas propriedades mecânicas;

  • alta ductilidade e soldabilidade;

  • possuem quase o dobro do limite de escoamento dos aços inoxidáveis ferríticos e austeníticos tradicionais e alongamento maior que os martensíticos e endurecíveis por precipitação.                      

     

AÇO LIGADO
Aço que contém elementos de liga, adicionados com a finalidade de conferir determinadas propriedades.

AÇO PARA BENEFICIAMENTO
Aço para construção mecânica de composição química adequada à realização de têmpera e revenimento.

AÇO RÁPIDO
Aço ferramenta altamente ligado, capaz de suportar elevadas temperaturas resultantes de usinagem em alta velocidade de corte, sem perder a dureza.

ALÍVIO DE TENSÃO
Tratamento térmico que objetiva reduzir o nível de tensões residuais (realizado a baixas temperaturas ou com trabalho mecânico leve).

AQUECIMENTO POR INDUÇÃO
Aquecimento da peça, superficial ou total, através de indução elétrica.

AUSTÊMPERA
Tratamento térmico onde o aço austenitizado é resfriado rapidamente num banho para transformar-se isotermicamente, objetivando-se obter microestrutura bainitica.

AUSTENITIZAÇÃO
Aquecimento do aço até uma determinada temperatura, acima da zona critica (austenitização total) ou dentro da zona critica (austenitização parcial), objetivando obter estrutura austenítica; a velocidade de resfriamento utilizada, assim como a composição química do aço, vão determinar a microestrutura, a temperatura ambiente, a qual, por sua vez, determina as características do aço.

BAINITA
Constituinte obtido no processo de austêmpera, formado por ferrita e dispersão fina de carboneto.

BENEFICIAMENTO
Tratamento térmico composto de têmpera imediatamente seguido de revenimento, tendo as propriedades de resistência reduzidas, a fim de que seja reduzido o perigo de fissuramento com paralelo aumento da tenacidade, não havendo queda significativa da dureza.

BORETAÇÃO
Tratamento termoquímico em que se promove enriquecimento superficial com boro. Utiliza-se para peças que necessitem de alta resistência a abrasão.

CARBONETO
Composto de carbono com um ou mais elementos metálicos a cementita (Fe3C), por exemplo, e o carboneto de ferro.

CARBONITRETAÇÃO
Tratamento termoquímico de endurecimento superficial de ligas ferrosas, baseado na introdução de carbono e nitrogênio em sua superfície; o processo é realizado mantendo a peça aquecida em um meio contendo carbono e nitrogênio. Utiliza-se para peças que necessitem de alta dureza à fadiga de contato e submetidas a cargas superficiais moderadas.

CEMENTAÇÃO
Tratamento termoquímico através do qual um aço, austenitizado num meio contendo carbono ativo, absorve este elemento na superfície e, através de difusão, cria um gradiente de concentração; a camada enriquecida em carbono, após têmpera e revenimento, apresenta excelentes características de dureza, resistência ao desgaste, resistência à nucleação de trincas, etc. Utiliza-se para peças que necessitem de alta dureza superficial, alta resistência à fadiga e submetidas a cargas superficiais elevadas 


CEMENTITA
É um composto químico de ferro e carbono muito duro e quebradiço, correspondente a fórmula Fe3C.

CIANETAÇÃO
Carbonitretação realizada em meio líquido.

COALESCIMENTO
É um tratamento térmico de recozimento realizado com a finalidade de se obterem os carbonetos sob a forma esferoidal. Usualmente, é caracterizado por permanência em temperatura ligeiramente superior ou inferior ao ponto A1 ou oscilação em torno de A1, seguida de resfriamento lento. Também é conhecida como esferoidização. Utiliza-se para produtos de dureza baixíssima para poderem ser deformadas plasticamente.

CURVA TTT
Diagrama tempo-temperatura-transformação que, para uma determinada temperatura, apresenta os tempos de inicio e término da transformação austenítica.

DEFORMAÇÃO PLÁSTICA
Deformações causadas superficialmente na peça devido a sua própria característica estrutural.

DESCARBONETAÇÃO
Tratamento térmico para perda de carbono superficial de um aço quando este é austenitizado numa atmosfera contendo O2, CO2, vapor de água, etc. Utiliza-se para produtos que necessitem de baixa permeabilidade magnética.

DESCARBONETAÇÃO PARCIAL
Redução parcial ou total, limitada às camadas periféricas do material.


DESCARBONETAÇÃO TOTAL
Eliminação do carbono em toda extensão ou parte do material.


DIFUSÃO
Movimento espontâneo de átomos ou moléculas em um material; o processo de difusão é que controla a resposta do material à maioria dos tratamentos térmicos.

 

DUREZA
Resistência que um determinado material tem à penetração de outro material ainda mais duro, por exemplo o diamante.

ELEMENTO DE LIGA
Elemento adicionado ou não removido propositalmente do aço, objetivando obter determinadas propriedades físicas, mecânicas ou químicas; são exemplos de elemento de liga: Cr, Mo, W, Mn e Ni.

ENCHARCAMENTO
Tempo que leva para a peça atingir a equalização da temperatura em todos os pontos da peça.

ENDURECIMENTO SECUNDÁRIO
Um possível endurecimento ocorrido na etapa de revenimento em peças anteriormente temperadas.

ENDURECIMENTO POR ENVELHEIMENTO
Endurecimento produzido por processo de envelhecimento, geralmente após solubilização ou trabalho a frio.

ENDURECIMENTO POR  PRECIPITAÇÃO (Endurecimento por Tempo)
Endurecimento produzido por processo de envelhecimento, geralmente após solubilização ou trabalho a frio.

ENVELHECIMENTO
Alteração das propriedades com o tempo, geralmente lenta a temperatura ambiente e mais rápida com a elevação da temperatura.

ENVELHECIMENTO ARTIFICIAL
Envelhecimento intencional que ocorre acima da temperatura ambiente.

 

ENVELHECIMENTO INTERROMPIDO
Envelhecimento realizado em duas ou mais temperaturas, com resfriamento até a temperatura ambiente após cada etapa.

 

ENVELHECIMENTO NATURAL
Envelhecimento espontâneo de uma solução supersaturada que ocorre na temperatura ambiente.

 

ENVELHECIMENTO PROGRESSIVO
Envelhecimento realizado com variação de temperatura, por etapas ou continuamente.
  

ESFEROIDIZAÇÃO
Recozimento que tem como finalidade transformar a estrutura perlítica contida em um aço em esferoidita lamelar.

 

ESTRUTURA
Forma como os elementos químicos se dispõem na composição material.

 

ESTRUTURA ENCRUADA
Estrutura resultante de um processo de deformação a frio. Caracteriza-se por apresentar linha de escorregamento e elevado nível de discordâncias; quanto maior o nível de encruamento, maior a dureza e menor a ductilidade do material.

 

HOMOGENEIZAÇÃO
Manutenção de uma liga a alta temperatura para eliminar ou diminuir, por difusão, a segregação química.  

 

FERRITA
Ferro alfa, contendo ou não carbono e elemento de liga em solução sólida, com estrutura cúbica de corpo centrado estável a temperatura ambiente.

 

FERRO ALFA
Forma alotrópica do ferro, estável abaixa de 912 º C.

 

FERRO DELTA
Forma alotrópica do ferro, estável entre 1394 º C e 1536 º C.

 

FERRO FUNDIDO
Liga ferrosa, não conformável plasticamente, com carbono acima de 2% e silício.

 

FERRO FUNDIDO CINZENTO
Ferro fundido com grafita.

 

FERRO FUNDIDO NODULAR
Ferro fundido com carbono em forma esférica.

 

FERRO GAMA
Forma alotrópica do ferro, estável entre 912 e 1394 º C.

 

GRAFITA
Disposição do carbono em forma lamelar.

 

INCLUSÃO
Quando um material apresenta partículas de impurezas.

 

LAMELAS
Disposição da grafita em forma de lâminas bidimencionadas no ferro fundido.


MARTÊMPERA
A diferença entre a temperatura da superfície e a do núcleo, no momento de entrada no campo de formação de martensita. Pode ser eliminada interrompendo-se o esfriamento por alguns segundos, acima da temperatura “ Ms” até a equalização da temperatura da peça. A seguir a peça é resfriada, obtendo-se estrutura martensítica, porém com menor concentração de tensões residuais.

 

MARTENSITA
Em ligas ferrosas, é o nome da microestrutura obtida por têmpera. Sua cristalografia é tetragonal de corpo centrado (TCC) e seu aspecto metalográfico é acicular. Este microconstituinte caracteriza-se por apresentar elevada dureza, conferindo ao aço alta resistência mecânica, porém com baixa tenacidade.

 

METALOGRAFIA
Ramo da tecnologia que estuda e interpreta a estrutura interna dos metais e suas ligas, bem como a relação entre as suas composições químicas, propriedades físicas e mecânicas.


MICRODUREZA

Dureza obtida pela aplicação de cargas leves, que variam de 1 à 1.000kfg, cuja penetraçnao é geralmente medida com auxílio de microdurômetro.
 

NITRETAÇÃO
Tratamento termoquímico de endurecimento superficial de ligas ferrosas, baseado na introdução de nitrogênio em sua superfície. O processo é realizado mantendo a peça aquecida em um meio contendo nitrogênio. Utiliza-se para peças que necessitem de alta resistência a fadiga de contato e a corrosão, alta resistência superficial ao atrito e a obter superfícies resistente ao amolecimento por aquecimento até temperaturas próximas à de nitretação e submetidas a cargas superficiais baixas.      

 

NORMALIZAÇÃO
Tratamento térmico através do qual determinados aços, após austenitização e homogeneização química, são resfriados uniformemente ao ar calmo.

 

NUCLEAÇÃO
Fenômeno que indica o início de uma recristalização ou precipitação.

 

PERLITA
Microestrutura que se compõem por lamelas finas de ferrita e cementita justapostas, quando submetida à temperatura abaixo de 723 ºC nas ligas Fé-C.

 

PERLITA LAMELAR
Quando as fases ferrita alfa e cementita (Fe3C) dispõem-se em lamelas alternadas. Ocorre nos aços submetidos ao recozimento pleno e normalização.

 

PERLITIZAÇÃO
Tratamento térmico realizado usualmente em ferros fundidos, objetivando-se obter microestrutura perlítica.

 

PLÁSTICIDADE
Capacidade de um metal ser deformado permanentemente sem ruptura.

PREAQUECIMENTO
Aquecimento executado antes da temperatura do tratamento propriamente especificado. Tem a finalidade de aquecer a peça uniformemente, reduzindo o acúmulo de tensões internas e empenamento, como também reduzindo riscos de alteração dimensional.

 

RECOZIMENTO
Termo genérico que indica um tratamento térmico composto de aquecimento controlado até uma determinada temperatura, permanência nesta temperatura durante um certo intervalo de tempo e resfriamento regulado para a finalidade de amolecer materiais metálico, mas também para produzir determinada microestrutura que confere ao material determinadas propriedades.

 

RECOZIMENTO PARA ALÍVIO DE TENSÕES
Ao soldar, usinar ou desbastar uma peça unilateralmente, podem ser gerado tensões que levarão a considerável empenamento na têmpera

subseqüentemente. Havendo disposição de pouca tolerância para o empenamento, as peças, antes da última etapa da elaboração mecânica, devem ser recozidas. Recozimento este, que se da em temperatura elevada, a fim de eliminar as tensões internas do componente pela redução do limite elástico, sem sofrer praticamente modificações nas propriedades de resistência preliminares.

RECOZIMENTO PARA ESFEROIDIZAÇÃO
Tratamento térmico no qual a cementita lamelar ou em rede é transformada em esferóides, originando a perlita esferoidizada.    

 

RECOZIMENTO PARA RECRISTALIZAÇÃO
Tratamento térmico através do qual o material encruado recristaliza-se resultando uma estrutura com novos grãos; o tamanho de grão desta estrutura pode ser maior ou menor que o original em função principalmente da porcentagem de deformação sofrida e do ciclo térmico.

 

RECOZIMENTO PLENO
Tratamento térmico no qual aços ao carbono, após austenitização e homogeneização química, são resfriados lentamente, normalmente dentro do forno a microestrutura obtida é prevista pelo diagrama de equilíbrio Fe-C.

 

RECRISTALIZAÇÃO

  • mudança de estrutura cristalina, decorrente da mudança de temperatura e/ou pressão.

  • nucleação (e crescimento) de novos grãos sobre uma estrutura encruada.

 

RESTAURAÇÃO DE CARBONO
Reposição de carbono na camada superficial perdida no processamento anterior.

 

REVENIMENTO
É uma etapa do tratamento térmico que complementa a têmpera; caracterizado por reaquecimento abaixo da zona crítica e resfriamento adequado, objetiva aliviar tensões produzidas durante a têmpera, ajustar a dureza, diminuir a fragilidade dos aços temperados visando ajustar s propriedades mecânicas; a estrutura final obtida é chamada martensita.

TÊMPERA
Tratamento térmico caracterizado pelo aquecimento do aço a uma determinada temperatura dentro ou acima da zona para obtenção de estrutura austenítica, seguido de resfriamento brusco, ocorrendo notório aumento da dureza, geralmente provocado por transformação martensítica.

 

TÊMPERA POR CHAMA
Têmpera em que o aquecimento provem de uma chama direcionada a peça através de maçaricos, podendo assim, ser parcialmente temperada.

 

TÊMPERA POR INDUÇÃO
Têmpera de peça que o aquecimento superficial é produzido por indução elétrica.

 

TÊMPERA SUPERFICIAL
Tratamento térmico através do qual apenas a superfície da peça é aquecida, por indução elétrica ou chama, até austenitização e a seguir é temperada.

 

TEMPERABILIDADE
Propriedade que indica a maior ou menor facilidade do aço transformar-se em martensita quando resfriado a partir do campo austenítico; é avaliada pela distância da curva TTT ao eixo da temperatura.

 

TENSÃO
Relação de uma determinada força exercida por unidade de área

 

TENSÕES RESIDUAIS
Tensões existentes no material na ausência de esforços externos; são introduzidas no material em processos industriais, tais como: deformação plástica, usinagem, soldagem, tratamentos térmicos e estampagem; sua presença pode causar empenamentos; distorções e mesmo trincas, tanto durante a fabricação como durante o uso da peça; são removidas do material através de alívio de tensões.

 

TRANFORMAÇÃO ISOTÉRMICA
Transformação que ocorre a uma temperatura constante.

 

TRATAMENTO TERMOQUÍMICO
Tratamento térmico realizado numa atmosfera contendo carbono e/ou nitrogênio ativo; objetiva alterar a composição química superficial do aço e, conseqüentemente, sua microestrutura e propriedades.

 

ZONA CRÍTICA
Região do diagrama de equilíbrio Fé-C onde, no resfriamento de um aço aquecido, ocorre transformação da austenita.
 

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